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8.1.11

Vacinas: Estaremos a ser enganados?


Vacinas: Estaremos a ser enganados?


Entrevista de Montse Arias* 
a Louis de Brouwer**


A vacinação é uma das práticas médicas mais arraigadas. No entanto, o senhor diz nos seus livros que as vacinas são um grande erro da medicina moderna. É assim?

- Sem qualquer dúvida. Para os poderosíssimos laboratórios, as vacinas constituem mais um meio de ganhar muito dinheiro do que uma forma de prevenir doenças. Cien­tificamente, demonstrou-se que as vacinas podem ser perigosas e que provocam numerosos acidentes. O que sucede é que estes são minimizados ou silenciados pela comunidade médica ou os fabricantes de vacinas. Nunca ficou demonstrada a sua eficácia, não se faz qualquer seguimento médico depois da vacinação. Como se podem então estabelecer estatísticas?

Está a dizer que há um século que se anda a vacinar a população de forma enganosa?

Está claro que se vacina por interesses que não têm nada a ver com a saúde. O mito da vacinação forma parte de uma religião bem esta­belecida. Os grandes seguidores de Pasteur ou de Jenner, isto é, os fabricantes de vacinas, apoiados pelas instâncias políticas, encarre­gadas ou não da saúde, seguidos por uma comunidade médica constituída por pequenos pastores dóceis, impuseram o dogma da vacinação ao conjunto das populações cuidado­samente não 1nformadas, presas pelo medo da dor. Medo sustentado pelos grandes pastores em questão, com grandes campanhas publicitárias e ameaças de excomunhão para os rebeldes. Agora, estamos a assistir ao voto das vacinas obrigatórias e às campanhas de publicidade para a vacina contra numerosas doenças, a cuja lista se irão brevemente acres­centar o cancro e a sida.

Independentemente dos inte­resses económicos que o senhor denuncia, as vacinas são ou não eficazes?

- É conhecido que as vacinas têm tendência a neutralizar as defesas imunitárias do vacinado, o que leva a que favoreçam o desenvolvimento de patologias infecciosas; precisamente as que se pretendia prevenir com as vacinas. A inoculação de um vírus de vacina converte-se, ao ser introduzido no nosso organismo, numa bomba de efeito retardado. Isto é, adquire-se pela vacinação um factor mutageno que pode estalar de maneira virulenta.

Sendo assim, como é possível que perdure o princípio da vacinação?

- Bem simples; porque a lei do silêncio reina no interior da comunidade médica e entre os biólogos. E isto é assim porque a máquina do sistema de vacinação já está lançada. O embuste geral e a comunidade médica, que se dá conta hoje do seu erro, resistem a rectificar o risco, por medo de perder credibilidade.
No entanto, a ideia geral sobre as vacinas é a de que activa as defesas e fortalece o sistema imunitário.

     Os vírus e retrovírus na sua evolução perdem parte da sua virulência por alteração do seu capi­tal genético. Diz-se que são mudos e vivem latentes em simbiose com os organismos que os acolhem. Todavia, podem tornar-se virulentos em certas circunstâncias. É o caso do HIV 2, que só provoca afecções de carácter moderado enquanto que o HIV 1 causa a Sida. Quem já se questionou como um vírus mudo e, por consequência, que não se manifesta no organismo humano, poderá ser activado, sabe que está a entrar num terreno perigoso, pois não há mais que uma resposta e esta põe em causa todo o sistema de vacinações.


Está a relacionar a Sida com as vacinas?

- Uma hipótese, sólida para mim, do aparecimento da Sida tem a ver com a vacina contra a varíola em África. Com esta vacina introduz-se nos organismos o vírus vivo, que contém todo o material genético. Esta introdução permite ao HIV 2, presente em todos os africanos, reconstruir toda ou uma parte do seu capital genético, que se tinha tornado mudo e, portanto, pode torná-lo virulento ou pode até criar um novo vírus desconhecido. Seria o caso do aparecimento da Sida, originado por uma recombinação genética.


Então, o macaco verde não teve nada a ver com isso?

- A hipótese de que os macacos verdes tivessem transmitido um vírus que lhes é específico, o SIV (Símían Vírus), a um homossexual e que o SIV se tivesse transformado no organismo humano em HIV, não tem sustentação, porque o vírus do macaco provoca no ser humanos cancros mas não Sida. Contudo, a comunidade médica silenciou o facto de que o vírus do macaco verde estava presente na vacina da poliomielite, obtida por cultivo em rins de macacos verdes e que esta vacina foi largamente utilizada nas últimas décadas. Provocou milhões de cancros nos EUA e na Europa.           .
Outros lançaram a hipótese de que o vírus do macaco, depois de contaminar um indivíduo, tinha-se convertido no HTLV 1, descoberto por Robert Gallo, e está comprovado que provoca leucemia, algumas enfermidades neurológicas, uma enfermidade parecida com a poliartrite crónica evolutiva, inflamações musculares... mas não a Sida.

Voltemos, por favor, à sua hipótese sobre a Sida como consequência das campanhas de vacinação contra a varíola em África.

- Convencido desta possibilidade que explicaria a aparição brusca de esta nova enfermidade em 1981 e da sua prodigiosa rapidez em todos os países do mundo, pedi à OMS que me proporcionasse as listas de todas as vacinas realizadas em África num período de 20 anos.
Curiosamente a OMS enviou-me todas as listas menos as das vacinas da varíola. Depois de as solicitar du­rante 5 meses, fiz uso da minha função como consultor especial internacional para a Saúde e a Ecologia neste organismo e ameacei a OMS com uma acção litigiosa junto da ONU se não recebesse as listas num prazo (te 48 horas. As listas revelaram-me o que eu temia: os casos de indivíduos vacinados contra a varíola coincidiam perfeitamente com os casos de Sida na África Central. 180 milhões de pessoas vacinadas contra a varíola entre 1970 e 1977 em sete países e um balanço de 21 milhões de doentes com Sida. Assim, a minha hipótese era um princípio válido.

Então, segundo o senhor, a OMS estava ao corrente do que o senhor tinha constatado...

- É claro que a minha petição colocava um problema muito doloroso à OMS, sobretudo porque sabiam que eu estava a preparar o livro "SIDA: El vértígo" ("SI DA: A vertigem"), no qual tenciono demonstrar cientificamente que a vacina da varíola originou a doença da Sida; quer dizer, o fenómeno da recombinação de um retrovírus endógeno (interno) com um vírus exógeno (externo) inoculado deu nascimento a uma entidade nova, de uma virulência extrema. Adoptando sem discussão o princípio da vacinação, a medicina alopática (oficial) cometeu um erro científico magistral que a responsabiliza de ter criado uma nova doença para a qual não tem remédio.

Se é tão evidente que a inoculação de vírus vivos pode engendrar novas doenças, como é que é possível que as campanhas de vacinação contra a varíola em África se tenham realizado sob o patrocínio da OMS?

- A OMS está sob o poder da indústria química. Na verdade, no tema das vacinas, como em tantos outros, os cidadãos são enganados, manipulados, não informados, pois o liberalismo económico e o capitalismo selvagem tomaram o poder há mais de 20 anos, e a maioria dos políticos não passam de marionetas. São os dirigentes das multinacionais quem movem os fios e, através de grupos de pressão, constituem um estado dentro de cada estado. Está claro que quem tem o poder económico apodera-se do poder político. E este poder é exercido a nível mundial por um pequeno grupo de indivíduos sem escrúpulos. Os dirigentes das multinacionais impõem aos governos os seus ditames elaborados por esse grupo, que se encontra nos EUA e que se serve das instâncias internacionais que controla, entre as quais se encontra a OMS, a ONU, o Banco Mundial e a CIA. Os EUA é um país governado por dirigentes de sociedades secretas, que coincide serem os donos dos seis bancos principais e que, por sua vez, são os donos da moeda americana, que fabricam e emprestam o dinheiro ao governo a troco de obrigações. Esta situação, que não se repete em nenhum outro país do mundo, é a que permite que o controlo político e económico seja total.

E qual seria, segundo o senhor, a relação entre esta trama político-­económica complexa com o tema da saúde, ao qual estão vinculadas as campanhas de vacinação?

- Esse pequeno grupo dirigente, que constitui o cérebro que domina o mundo, tem entre os seus objectivos limitar a demografia em certos países de África e da América do Sul, liquidar os homossexuais e os negros americanos, que considera serem um cancro que corrói a sociedade americana. E, para atingir esses objectivos, utiliza a biologia e a medicina, fazendo-o através de campanhas de vacinações truncadas, manipulações genéticas, implantação no mercado mundial dos alimentos transgénicos e irradiados, uso de hormonas e produtos abortivos, e também a Sida. Nas Filipinas vacinaram cerca de quatro milhões de mulheres contra o tétano; isso foi o que lhes disseram. Mas, na realidade, o que lhes fizeram foi inocular-lhes um produto abortivo. O governo, perante a estranheza de não terem vacinado também os homens e perante a evidência do que estava a acontecer às mulheres, chegou a interpor uma acção. Sem êxito, claro. O controlo demográfico mundial decide-se num despacho que depende directamente do governo dos EUA.

Os seus livros e as suas declarações são um ataque frontal a estados muito poderosos, não tem medo?

- Vivo ameaçado. Provavelmente, a próxima vez que vier a Espanha terei de o fazer com colete à prova de balas. Estou convencido que o tempo me dará razão. Até mesmo o professor Robert Gallo, que trabalha para o Instituto Nacional de Saúde nos EUA, conjecturou a minha hipótese. Declarou ao "London Times"; "Não digo que se tenha realmente passado, mas durante anos, sempre disse que o uso de vacinas de vírus vivos, como o que se utiliza em África, pode activar um vírus latente como o da Sida". O que acontece com Robert Gallo é que não pode ser mais explícito, sob risco de perder o seu posto de trabalho como funcionário.

E sobre a teoria de que o vírus da Sida foi criado pelo homem?

- Essa teoria é defendida pelo pro­fessor Leonard Horovitz no estudo documentado "Virus em emergencia" e confesso que cada vez me convence mais. Era precisamente Robert Gallo que tinha a seu cargo um programa de investigação de armas bacterio­lógicas no governo de Nixon. Os tes­tes foram realizados com presos voluntários a troco da liberdade, se sobrevivessem aos testes. Como o período de incubação da Sida é grande, não detectaram nenhuma anomalia e, após um ano sob controlo, soltaram-nos... Os presos, que já tinham contaminado outros com­panheiros dentro das prisões, continuaram a fazê-lo depois, de saírem.

Ou seja, tratava-se de criar a doença, para depois vender medicamentos e, com o tempo, uma vacina para toda a população. É isso?

- E algo mais. Noutros países estão a afastar os camponeses das suas terras com a introdução de sementes transgénicas, estéreis e caras, que não podem pagar Em África há riquezas minerais extraordinárias e, para ficarem com elas elegeram um meio mais rápido. A Sida é mortal. Além disso, é um grande jogo. Permite aos EUA representarem o seu papel paternalista, organizando campanhas espectaculares de ajuda humanitária ao Terceiro Mundo. Teatro puro. A situação tem tanto de grotesco como de terrível.   1

E, todavia, a Sida é uma realidade. No seu ponto de vista, como é que se poderia combatê-la?

- Sé continuarmos a deixar actuar os "sábios loucos" e os "aprendizes de feiticeiro" que estão às ordens das multinacionais, caminhamos sem remédio para uma saída apocalíptica em 20 anos. É perigoso pormo-nos nas mãos deles. Devemos retomar a responsabilidade da nossa saúde. No que diz respeito aos doentes de Sida, a única forma possível de melhorar a sua qualidade de vida é potenciar o sistema imunitário. E a maneira de consegui-lo, não há outra, é eliminar ao máximo os factores imuno-depressores, entre os quais se encontram o medo, as drogas, o álcool, a comida com resíduos tóxicos, os medi­camentos... sobretudo o AZT.

O senhor é contra o AZT, porquê?

- Porque é um imuno-depressor por excelência e a única coisa que faz é encurtar um pouco mais a vida aos doentes com Sida.

As vacinas não são obrigatórias, nem estão isentas de efeitos secundários. Em toda a Europa aumentam os casos de indemni­zações a crianças que sofreram efeitos post-vacinas.

    São cerca de 30 vacinas as que se administram aos nosso filhos nos primeiros anos de vida. Esta aplicação excessiva numa idade tão tenra na qual o sistema imunitário ainda não atingiu a sua maturidade, pode ser uma importante fonte de doenças, como o demonstram as observações clínicas. No entanto, e apesar das vacinas combinadas, conjugadas e de engenharia genética ter aumentado os efeitos secundários, este facto continua a ser ocultado.
                                                    
Esta situação deve-se ao facto de os Serviços de Vigilância de Fármacos não reconhecerem nem declararem os efeitos post-vacinas; no melhor dos casos, porque os profissionais de saúde não os relacionam com as vacinas.

As grandes empresas farma­cêuticas têm enorme interesse na aplicação maciça e indiscriminada de vacinas à população infantil, e não existe nenhum tipo de apoio nem de financiamento para investigações que proponham outras formas de protecção e prevenção das doenças infecciosas. Assim, a única informação que os pais recebem é a do sistema médico instituído. Inculcaram-nos a ideia de que foi graças às vacinas que a Humanidade se libertou de algumas doenças infecciosas. No entanto, historicamente, pode comprovar-se como as vacinas, em geral, se foram implantando à medida que as doenças apresentavam já uma clara descida. As modificações das condições de vida (água potável, etc.) foram as grandes responsáveis por essas descidas significativas.

Actualmente, em vez de incre­mentar o número de vacinas, objectivo da indústria farmacêutica, dever-se-ia dar impulso a iniciativas que começassem a simplificar quanto antes o calendário de vacinação, para suprimir as vacinas combinadas e eliminar a vacina da gripe. Esta, além de estar no rol das vacinas sem eficácia, torna-se insustentável pelos efeitos secundários que provoca. E, no entanto, a tendência é para introduzir novas vacinas (hepatite B, meningite Hib, etc.).
É evidente que uma autêntica prevenção não pode consistir em desenvolver novas vacinas para cada doença infecciosa, mas sim potenciar os mecanismos de auto-regulação da imunidade natural (aleitamento materno, alimentos biológicos...) e, eliminar os agentes susceptíveis de debilitar o sistema imunitário, entre os quais se encontram as próprias vacinas.


*Montse Arias, é licenciada em Ciências da Informação e especializada em temas de saúde e meio ambiente. É fundadora da associação catalã "Vida Sana".

**Louis de Brouwer, M.D., é médico, francês, especialista em biologia molecular e virologia, o Dr. Brouwer é também autor do livro intitulado: Vaccination - Medical Error of the Century (Vacinação: Erro Médico do Século).



Esta entrevista foi publicada na 1ª edição da revista Natural Beija-Flor, em Portugal, lamentavelmente não possuo informação relativa à data da sua edição.

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