A SOCIEDADE DE PANTANAS
Recentemente, temos vindo a assistir a diversos confrontos populares nos países muçulmanos!
Para nós, ocidentais, a mentalidade islâmica não é fácil de entender, sobretudo, nalguns aspectos. Isso não quer dizer que seja pior, nem melhor, apenas é diferente da nossa.
O que poderemos ser levados a pensar da actual situação de revolta? Que os povos se cansaram dos seus regimes totalitaristas não democráticos!? Porquê!?
E qual o motivo disso acontecer assim, dum dia para o outro?
Quem estará por detrás de tudo isto?
E qual o motivo disso acontecer assim, dum dia para o outro?
Quem estará por detrás de tudo isto?
Foto-link para vídeo
Do ponto de vista “pseudo- democrático” ocidental essas manifestações até poderão tratar-se de reivindicações justas! Mas, serão mesmo justas as motivações que incentivam a esses protestos? Não estarão os povos muçulmanos, como neste momento está o povo egípcio, sendo marionetas de alguém? Não estaremos nós ocidentais a ser manipulados nas nossas opiniões como espectadores e críticos?
Será que ao longo da História da Humanidade tudo tem sido transparente?
Alguém já terá pensado porque será que aconteceram, e acontecem ainda hoje, certas crises por todo o planeta?
Pois é, nem tudo é tão linear e compreensível logo à primeira vista como possa parecer, mas bastantes situações possuem por trás delas maquinações impressionantemente maquiavélicas!
Napoleão dizia: “Dividir para reinar”
E muitas pessoas continuam a fazer isso. Tanto a nível de governantes, como a nível económico, e mesmo a nível laboral ou familiar. É simples, basta colocar umas pessoas contra as outras: irmãos contra irmãos, filhos contra pais, maridos contra as mulheres, colegas contra colegas, etc. e desse modo o (des)organizador controla ambos os lados, promove a confusão e retira benefícios.
Hoje existem justificações para muitas das situações que julgávamos decorrentes das conjunturas de cada momento. Simples acidentes de percurso na História. Mas se tomarmos atenção a certas opiniões poderemos acabar por concluir que nem tudo é, ou foi, assim!
Se muitos países se encontram em crise é porque alguém tem interesse que assim seja. Em cada momento de crise alguém acaba por sair ganhando. Através dos meios de comunicação sabemos que populações inteiras morrem de fome e que países considerados ricos esbanjam alimentos para não diminuírem o seu preço no mercado. Simplesmente são atirados para as lixeiras, ou deixados a apodrecer nas árvores. Na União Europeia existem limites de produção para certos produtos, essa cota não deverá ser ultrapassada para não haja concorrência com outros produtos iguais em países diferentes, pouco importando que esses alimentos façam falta, ou não, em países onde se morre de fome.
Foto-link: escândalo Banco Ambrosiano/Vaticano
E o que faz a mais poderosa instituição religiosa do Ocidente, o Vaticano? Nada, simplesmente não toma a defesa de ninguém, como se apenas se tratasse de mais um Estado, apenas político sem obrigações sociais, morais e espirituais. E por quê? Porque o Vaticano nada mais é do que uma empresa de âmbito comercial com fins lucrativos, também com responsabilidade na actividade da Banca a nível mundial.
Foto-link
E se os ataques de 11 de Setembro não tiverem passado duma farsa com o intuito de enganar a população e retirar dividendos materiais e financeiros dessa encenação? Onde estavam as bombas de destruição massiva do Iraque? Onde ficaram as pandemias de gripes das aves e dos porcos? E sabe-se lá de que mais animais ainda estarão por engripar!
Incluo aqui os links para alguns vídeos onde somos alertados para diversas situações fraudulentas. Aconselho, a quem quiser “perder” algum tempo vendo esses documentários que o faça com um espírito aberto e sem preconceitos, ou seja sem juízos pré-concebidos (logo à partida). Então, depois, sim, pense-se e reflicta-se no que nos dizem e tiremos as nossas conclusões.
Foto-link para vídeo
Acredito que a solução para a evolução e bem-estar da nossa sociedade passa por encontrar novos paradigmas. Passa por uma (re)descoberta individual da espiritualidade e uma comunhão com o Todo. Terá que passar por uma compreensão de que somos partes integrantes dum todo maior e que uma pequena pedra na engrenagem desestabiliza o funcionamento da "máquina".
Por tudo isto: ouçam, leiam, observem e reflictam muito...
e não se deixem enganar.
e não se deixem enganar.
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