Que pena!
Pensei que o sr. Giorgos Papandreou fosse mais corajoso e conseguisse mostrar aos "donos" da União Europeia que os pequenos também conseguem contrariar a hegemonia ditatorial dos pseudo-fortes!
Mas, como se deixou convencer e se deu por vencido, por enquanto continua tudo, quase, como se estivesse na mesma... até que o comboio desenfreado, conduzido pela maquinista e pelo foguista, já sem freios, não consiga travar antes de embater no muro, que talvez seja o de Berlim!
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